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Levantamento do Sebrae reforça a importância da formalização na renda dos donos de pequenos negócios. Setor de Serviços lidera o grupo de empresários na informalidade

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O dono de um pequeno negócio formal no Brasil tem uma renda quase três vezes maior que um empreendedor que atua sem o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). É o que aponta pesquisa realizada pelo Sebrae. Segundo levantamento feito no quarto trimestre de 2024, em média, empreendedores regularizados têm rendimento mensal de R$ 6.117, enquanto os informais ganham apenas R$ 2.115. A remuneração dos informais é 65,4% inferior.

“É importante destacar que a informalidade não pode ser tratada com preconceito. Ao analisar a situação dos pequenos negócios, a informalidade precisa ser entendida como um meio de ganhar a vida. São aqueles que se virão e buscam o próprio sustento”, afirma o presidente do Sebrae, Décio Lima.

O empreendedorismo floresce quando há agentes indutores e o principal ator indutor deste mercado, em qualquer exemplo bem-sucedido do mundo, é o Estado de bem-estar social. Formalizar é proteger e fomentar os segmentos econômicos, permitindo o desenvolvimento e a inclusão.

Décio Lima, presidente do Sebrae.

Uma pesquisa da instituição em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV) comprova que a formalização de Microempreendedores Individuais (MEI), por exemplo, gera um impacto econômico significativo, variando entre R$ 19,81 bilhões e R$ 69,56 bilhões.

Números por setor

O levantamento do Sebrae mostra que o setor de Serviços lidera a informalidade no país, com 42,1% dos empreendedores atuando sem registro no último trimestre do ano passado – um recorde. Em seguida, aparecem o Comércio e a Construção, ambos com 16,7% de participação. A Agropecuária mantém uma fatia de 16,1%, enquanto a Indústria representa apenas 8,4% da informalidade.

O universo do empreendedorismo informal é vasto no Brasil, com cerca de 20 milhões de pessoas vivendo dessa modalidade, de acordo com levantamento do Sebrae. Esse volume representa 66% do total de empreendedores brasileiros, que somam cerca de 30,4 milhões.

Os dados são resultado da pesquisa “Empreendedorismo Informal sob a ótica da PNAD Contínua”, que explorou informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) abrangendo o período do quarto trimestre de 2015 ao quarto trimestre de 2024.

 

 

Fonte: FENACON

 

 

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